Cientistas são pessoas que estão sempre
dispostas a descobrir algo novo. Eles fazem pesquisas nas mais diversas áreas.
É graças a eles que descobrimos a cura de muitas doenças, mas também ficamos
cientes de outras formas comportamentais. Aliás, o comportamento humano sempre
é alvo dos mais variados estudos.
Parece que os pesquisadores têm verdadeira
paixão, por exemplo, quando a pesquisa gira em torno dos hábitos sexuais dos
seres humanos. Talvez isso seja explicado porque, dependendo do estudo, a vida
de todas as pessoas do mundo pode ser alterada, assim como os seus hábitos. As
descobertas de doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo, fizeram com que
o preservativo ficasse popular em todo o planeta.
Além disso, técnicas de fertilidade e
reprodução também atingem a todos, já que todos os seres humanos nasceram da
relação entre um homem e uma mulher, ou então da fertilização do
espermatozóide no óvulo de maneira
artificial. Uma pesquisa intrigante pode ajudar muitos casais a se
reencontrarem na vida afectiva.
Realizado na Université du Québec à
Montréal (UQAM), o estudo ajuda a explicar como a mulher se 'anima' no momento
íntimo. Curiosamente, os dados são bem elucidativos e conseguem ajudar a acabar
com um pouco de tanto mistério que ronda o corpo feminino. A pesquisa descobriu
que as mulheres reagem melhor ao toque, à pressão e à vibração.
Conheça a seguir as três formas que mais
estimulam as mulheres no momento íntimo, segundo a pesquisa
A pesquisa concluiu que a mulher possui
muitas áreas erógenas, que não são tão bem exploradas pelos homens.
A pesquisa cita, por exemplo, a região do
pescoço. Um toque nessa área seria muito bem atendido. As outras maneiras de
dar prazer a uma representante do género feminino são semelhantes e envolvem
duas partes do corpo delas, os seios e a parte do órgão genital feminino. No
entanto, isso pode ser atingido de maneiras diferentes, pela pressão ou pela
vibração. Essa última técnica é pouco explorada por elas, mas durante os
estudos, resultados incríveis foram encontrados.
O estudo desenvolvido pela Université du
Québec à Montréal (UQAM) mesclou mulheres de idades sexualmente activas. Todas
elas tinham entre 18 e 35 anos e para chegar à conclusão, os cientistas
testaram partes de seus corpos, a fim de entender melhor onde o prazer era
maior ou menor, como também de que forma tal acção poderia ser mais ou menos
excitante. Para chegar ao resultado final, as pesquisadas foram vendadas. Elas
tiveram então que dar notas entre um e dez para os sentimentos que estavam
tendo. A pesquisa foi publicada pelo 'Jornaul of Sexual Medicine'.
