Uma pesquisa publicada na revista Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, sugere que fórmulas
à base de soja podem causar uma maturidade sexual precoce em bebês do sexo
feminino.
De acordo com os estudos,
bebês do sexo feminino que recebem leite de soja como alternativa ao leite de
vaca e ao leite materno são significativamente mais propensos a ter células
maduras em suas vaginas.
Os estudos indicam que a
proteína de soja contém grandes quantidades de genisteína, um composto similar
ao estrogênio, que pode alterar os níveis hormonais das pessoas e afetar seu
desenvolvimento.
Os resultados desse processo
de investigação sugerem ainda que, apesar do aumento dessa possibilidade de
alteração nos hormônios, ser alimentado por qualquer tipo de fórmula, ou leite
materno, não influencia nos seios da bebê ou nos seus níveis hormonais.
As pesquisas continuam a fim
de entender como essas descobertas afetam a saúde reprodutiva do bebê e porque
não afeta bebês do sexo masculino.